A solução funciona com base na recolha de dados em tempo real através de vários sensores de precipitação – udómetros – espalhados pela cidades. Essa informação é depois analisada pelo algoritmo, que, dependendo do cenário, pode activar medidas que ajudem ao controlo de caudais em condutas subterrâneas existentes para a drenagem das águas provenientes das chuvas.
O algoritmo inteligente “avalia a situação e, de forma autónoma, ativa barreiras que controlam o fluxo da água, evitando ou mitigando a ocorrência inundações. Dependendo da intensidade de precipitação e do caudal gerado, e considerando a capacidade de retenção do sistema de tubagens existente, é tomada a decisão adequada, sem intervenção humana”, refere Alberto Cardoso, coordenador do projeto.
O investigador acrescenta que a ferramenta “considera também ambientes naturais envolventes para onde a água pode ser desviada temporariamente. Foi um grande desafio desenvolver este algoritmo porque a água tem um comportamento imprevisível.»”
A solução desenvolvida na FCTUC foi recentemente distinguida com o “Best Paper Award” na 4th Experiment@International Conference, evento dedicado ao desenvolvimento de trabalho colaborativo em tecnologias emergentes que decorreu, este ano, no Algarve.
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