InnoWave contrata novo diretor para o Reino Unido
A InnoWave Technologies vai apostar no crescimento da sua operação no Reino Unido com uma nova estrutura, encabeçada por Adam Eld. O responsável foi nomeado diretor geral da subsidiária da empresa portuguesa para o mercado britânico.
Adam Eld será responsável pelo desenvolvimento do negócio, gestão de clientes, gestão de projetos, equipas e produtos, planeamento estratégico, formação e operações. O seu objetivo será estabelecer a InnoWave no Reino Unido e torná-la visível como parceira tecnológica estratégica para as áreas onde se especializa – telecoms, área financeira, utilities e saúde.
“Pretendo consolidar as nossas relações já existentes no Reino Unido e potenciar um número significativo de novas oportunidades de negócio”, indica o executivo em comunicado. O seu maior desafio será “cumprir os planos financeiros e de crescimento ambiciosos e estabelecer a InnoWave como líder em inovação tecnológica no Reino Unido”, acrescenta a empresa. O escritório no mercado britânico foi aberto há menos de um ano, o seu segundo no mercado internacional depois da Bélgica. Também tem clientes na Dinamarca, Holanda, Noruega, Itália e Japão.
Outro dos desafios de Adam Eld será manter o raio de ação da InnoWave focado, apesar do portfólio de serviços ser diversificado. “Teremos de assegurar que somos estratégicos quando planeamos os produtos e serviços que queremos posicionar no Reino Unido”, explica Adam Eld. A InnoWave é especialista nas áreas de BSS (CRM e Billing) e OSS (Network Provisioning e Service Fulfillment), com grande enfoque nas telecomunicações.
“A recente aquisição da Thought Creator, uma empresa de IoT, sublinhou ainda mais os planos de crescimento da empresa e acrescentou valor a um portfólio impressionante de produtos e serviços inovadores, fiáveis e com provas dadas”, sublinha o executivo, acrescentando que pretende prestar assistência à equipa de gestão de talentos em Portugal. A ideia é proporcionar projetos no Reino Unido aos colaboradores portugueses que quiserem ter uma experiência internacional.
Em 2015, a empresa portuguesa cumpriu os objetivos de crescer 41% e prevê para este ano um salto de 55%. Para isso, planeia abrir uma terceira subsidiária, desta vez com foco nos Estados Unidos.