Os dados são da IDC e mostram que as receitas provenientes das vendas de produtos de infraestrutura de TI – servidores, armazenamento e swtich Ethernet – para a cloud cresceram, numa altura em que a procura por nuvem pública hipersescalável abrandou.
Isto levou a infraestrutura de TI na nuvem a aumentar o seu peso no mercado global de TI, de 30,2% para 32,3%. As receitas das vendas de infraestrutura para nuvens privadas também cresceu, 6,8% para 2,8 mil milhões, com menor subida nas nuvens públicas, 1,9% para 3,9 mil milhões.
Por comparação, as receitas nas infraestruturas de TI tradicionais caíram 6%, com quebras tanto em armazenamento como servidores.
“O abrandamento na procura por infraestruturas na nuvem pública teve um impacto negativo tanto na cloud pública como a cloud TI, no geral”, afirma Kuba Stolarski, diretor de pesquisa para Platafomas de Computação na IDC. “O crescimento de nuvens privadas também abrandou”, refere, reconhecendo a comparação difícil com o extraordinário primeiro trimestre do ano passado nesta área. A renovação de sistemas está concluída, mas Stolarski acredita que a procura por sistemas hipersescaláveis vai regressar a níveis mais elevados de implementações no final do ano.
Algo que também tem impacto é a instabilidade política: a IDC refere o Brexit como um fator que poderá levar as empresas a adiarem tomadas de decisão.
No que toca às regiões com melhor desempenho, destacaram-se o Médio Oriente e África, com um crescimento anual de 25,9%. Segue-se a Europa Ocidental, com 20,6%, e depois a Ásia-Pacífico, com 18,5% (o Japão é considerado de forma isolada, com 17,7%). O Canadá também subiu, 9,5%.
Do lado das perdas está a América Latina, que recuou nada menos que 21.2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. Já os Estados Unidos caíram 4.1% e a Europa Central e de Leste teve um desempenho quase neutro, recuando apenas 0.1%.
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