De acordo com as empresas, o Huawei Kunlun é ideal para levar a cabo serviços de missão crítica, sendo que as capacidades do RAS 2.0 permitem aos clientes adicionarem ou removerem recursos de CPU ou memória sem interromper os serviços, disponibilizando um modo “always-on”. Isto deve-se ao sistema open source da Suse correr no firmware do KunLun e combinar o módulo da driver Linux kernel ACPI, o módulo hot swap memória/CPU e o subsistema de gestão de memória e kernel.
«A Huawei e a Suse têm vindo a colaborar no espaço de computação crítica de missão», disse, em comunicado Wang Zhen, vice-presidente do Huawei Server Product Line. «Lançámos conjuntamente o KunLun, o primeiro servidor 32-socket crítico do mundo, na CeBIT 2016. Agora, elevamos a nossa parceria a um novo nível, ao disponibilizar o primeiro sistema operativo Linux standard que suporta KunLun RAS 2.0. O sistema operativo vai ajudar o KunLun a proporcionar fiabilidade comparável e que até ultrapassa os tradicionais servidores UNIX. Estes benefícios vão traduzir-se num maior retorno do investimento para os nossos clientes», acrescentou o executivo.
«O KunLun é o resultado de uma estreita colaboração entre a Huawei e a Suse. A Suselidera a indústria, ao lançar o sistema operativo standard preferencial que suporta as capacidades KunLun RAS 2.0, incluindo hot swap da memória e CPU. Além disso, em breve, o sistema operativo virá com a atualização kernel inservice disponibilizada pela Suse. Estas funcionalidades vão permitir ao KunLun estar ‘Sempre Online’. Esta vantagem não está atualmente disponível em outros sistemas operativos Linux», indicou Ralf Flaxa, presidente de Engenharia da Suse.
A Huawei refere que o KunLun vai ao encontro dos requisitos de fiabilidade, performance e escalabilidade dos ambientes críticos de missão e, ao mesmo tempo, abraça o ecossistema x86.
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