Na era da transformação digital a avaliação ao programa horizonte 2020 e a sua base de sustentabilidade financeira é de grande importância para as empresas no mercado TI em Portugal que têm beneficiado deste programa para se internacionalizar ou se inovarem com o objetivo de valorizar os seus negócios. É muito importante que este programa se mantenha sólido e estável para as empresas do setor TI que direta ou indiretamente dependeram de alguma forma do “Horizonte 2020”.
“O processo de investigação e desenvolvimento aberto, e a criação de conhecimento e produtos competitivos valoriza, de forma transversal, toda a sociedade europeia, mobiliza os melhores recursos disponíveis e permite atrair para o seu território pessoas e equipas de elevada qualidade”, explicou Carlos Zorrinho.
O Eurodeputado sublinhou que “é fundamental salvaguardar a base financeira do Horizonte 2020, designadamente a afetação de 120 mil milhões de euros ao novo programa, aplicando-o segundo os princípios da excelência, da abertura e do impacto na dinamização da economia, nas empresas, incluindo as PME, no emprego e na qualidade de vida dos cidadãos.”
A excelência deste programa, para Carlos Zorrinho “não pode ser vista numa perspetiva estritamente técnico-científica, mas deve incorporar ambição, tomada de risco e capacidade de abrir novas pistas para a afirmação da ciência, do conhecimento e da tecnologia europeias.”
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