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HMD Global financia próxima fase de crescimento

A HMD Global angariou 100 milhões de dólares de vários investidores para ampliar as suas operações comerciais e financiar o crescimento da empresa no seu segundo ano de vida. Esta fase de investimento foi liderada pela Ginko Ventures, com sede em Genebra, através da Alpha Ginko Ltd., com a participação da DMJ Asia Investment Opportunity Limited e da Wonderful Stars Pte. Ltd., uma subsidiária da FIH Mobile Ltd.

Com esta última fase de financiamento, a valorização atual da HMD Global supera os mil milhões de dólares americanos, o que a converte numa empresa “unicórnio”. A HMD Global realizará investimentos estratégicos para ampliar as suas operações comerciais. Em 2018,a empresa planeia expandir a sua carteira de smartphones Nokia e duplicar a expansão e o alcance dos canais em mercados estratégicos, enquanto continuará a oferecer inovação aos seus clientes.

Florian Seiche, CEO da HMD Global afirmou: “Estamos muito contentes que estes investidores se juntem a nós nesta viagem onde vamos escrever o próximo capítulo da história dos telefones Nokia. A nossa ambição é oferecer os melhores smartphones que surpreendam os nossos fãs, que se mantenham fiéis às nossas raízes finlandesas e às características pelas quais a marca Nokia sempre foi reconhecida. O nosso objetivo é estar entre os melhores no mercado dos smartphones em todo o mundo e o nosso sucesso até à data de hoje, dá-nos a confiança para avançar num caminho de crescimento em 2018 e em diante”.

Criada a 1 de dezembro de 2016, a empresa distribuiu mais de 70 milhões de telefones da marca Nokia no primeiro ano, realizou operações de venda em mais de 80 países, e os seus dispositivos ativaram em mais de 170 países. Atualmente, os telefones Nokia vendem-se em mais de 250.000 pontos de venda em todo o mundo, e são mais de 600 os parceiros comerciais que estão comprometidos neste novo capitulo na história dos telefones Nokia a nível mundial. No ano fiscal de 2017, a HMD Global registou receitas totais de 1,8 mil milhões de euros (2,13 mil milhões de dólares), e uma perda operacional de 65 milhões de euros (77 milhões de dólares).

Rui Damião

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