A proliferação de dispositivos conectados à Internet, que vai muito além de smartphones e computadores, trouxe um cenário completamente novo de (in)segurança. O ataque que deitou abaixo grandes sites na Internet em outubro, por exemplo, foi coordenado com recurso a web cams e outros aparelhos IoT. A ameaça é real.
“Embora os consumidores enfrentem ameaças de segurança e privacidades gerais em resultado de qualquer dispositivo conectado à Internet, a natureza da IoT de consumo é única porque pode envolver consumidores não técnicos ou desinteressados”, refere o relatório do BITAG, grupo do qual fazem parte gigantes como a Google, Intel e Microsoft.
A IoT também traz uma dificuldade acrescida de mapeamento dos dispositivos conectados, efeitos perversos em redes partilhadas e impactos noutros serviços web quando tais dispositivos são infetados com malware – precisamente o que aconteceu com as webcams que atacaram a Dyn.
“É relevante que o número e diversidade de dispositivos IoT de consumo esteja a crescer rapidamente, e que esses dispositivos muitas vezes funcionam de forma autónoma, sem intervenção humana”, sublinha o BITAG. Problema ainda maior: muitos não obedecem às regras de segurança mais básicas e rudimentares.
Eis as mais importantes diretrizes recomendadas pelo grupo:
O relatório completo pode ser encontrado aqui.
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