Atualmente, são vários os produtos da empresa que beneficiam do padrão de aprendizado para máquinas “deep learning”. O Google Maps, Google Photos ou o Gmail são apenas alguns exemplos.
Recorrendo à inteligência artificial e a aprendizagem profunda, a companhia pretende aumentar a precisão da aplicação. Esta tecnologia é uma espécie de programação de software que opera de forma semelhante ao cérebro humano. No fundo, trata-se de fornecer volumes monstruosos de dados como amostragem a fim de tornar o comportamento de redes neurais sintéticas cada vez mais assertivo.
O Google Tradutor depende de um algoritmo que usa dados estatísticos e outras informações recolhidas dos utilizadores para aprimorar os seus resultados. Com o uso de inteligência artificial, a aplicação pode aprender de forma muito mais eficiente e rápida as idiossincrasias de diferentes idiomas.
Jeff Dean, responsável pela equipa do Google Brain, revelou as intenções da empresa durante uma conferência realizada esta semana em São Francisco, nos EUA. “Acredito que teremos bons resultados em breve”, disse, sem revelar mais detalhes.
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