Por fim, a Google chega à conclusão de que a condução integralmente autónoma pode não ser uma realidade alcançável no futuro próximo. Sergey Brin, que ao lado de Larry Page criou um dos maiores colossos tecnológicos dos nossos dias, insinuou, de acordo com o Wall Street Journal, que a empresa pode estar a pensar produzir carros de condução híbrida, ou seja, que, para além de estarem capacitados para conduzir autonomamente, permitem também que o condutor possa operar o veículo manualmente.
Os comentários de Brin levam-nos a reformular a ideia que a própria Google passou ao mundo relativamente àquela que era a sua visão dos carros autónomos. A empresa sempre foi uma defensora acérrima de que a condução autónoma poderia ser alcançada dentro de escassos anos, tendo Chris Urmson sido um dos seus principais porta-vozes nesta matéria. Mas, afinal, parece que os foguetes foram lançados um pouco antes de a festa ter começado.
Esta mudança de postura face aos carros autónomos, área na qual a empresa tem investido significativamente nos últimos anos, é anunciada depois de, em meados de setembro deste ano, Urmson, que comandava a área de condução autónoma da Google desde 2009, ter sido substituído no leme por John Krafcik, ex-CEO da Hyundai Motors America.
De acordo com dados divulgados há cerca de duas semanas pela Google, Krafcik juntar-se-ia à empresa no final deste mês, pelo que as suas caixas devem já estar em cima daquela que foi a secretária de Chris Urmson, que continuará a fazer parte do projeto da condução autónoma, mas nas funções de responsável técnico.
Atores de peso na indústria automóvel e alguns especialistas haviam já declarado que era muito pouco provável que a Google começasse a produzir carros totalmente autónomos dentre de 5 anos, de acordo com os seus planos originais, devido à complexidade dos sistemas e aos níveis de segurança que estes exigem.
Segundo o WSJ, Sergey Brin revelou que a Google está a firmar parcerias com fabricantes automóveis para fazer chegar ao mercado a sua tecnologia de condução autónoma, pelo que carros com o ornamento na Google no capot podem não ser, pelo menos para já, uma realidade.
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