Apesar da inclusão da funcionalidade, o “fact-check” da Google pode apenas sugerir ao utilizador, se é a informação é verdadeira, falsa ou se é “meio-termo”, ou seja pode conter partes que são verdadeiras e outras falsas ou vice-versa.
O compromisso por parte da empresa tecnologica é de evitar a propagação das denominadas “fake news”, mas a função do motor de busca não evita o alastramento destas notícias pela Internet.
A medida, surge como resposta ao problema causado, principalmente, pela rede social Facebook, mas pelo qual o motor de busca tem sido acusado de ser o elemento de propagação do fenómeno. Como forma complementar desta funcionalidade, a Google criou uma “equipa de moderação”, que ficará responsável por aperfeiçoar os resultados das pesquisas feitas pelos utilizadores.
A empresa tecnológica vai permitir também que organizações de maiores dimensões ajudem a equipa dedicada a obter resultados mais eficientes. A Google vai providenciar linguagem de código específica para adicionar aos sites de determinadas organizações. No entanto, a empresa não foi clara a informar como será feita essa triagem.
A 351 Associação Portuguesa de Startups une-se a grandes nomes da tecnologia para lançar a…
São três formações especialmente desenhadas pela Nova SBE, destinadas a dotar os profissionais com competências-chave…
A profissional conduzirá o destino da multinacional em Portugal como integrador de serviços digitais para…
Até ao final de 2025, a marca pretende capacitar quase 100 milhões de utilizadores em…
Objetivo é facilitar o acesso à rede móvel no país de chegada, garantindo que os…
Eupago alerta para os perigos das fraudes telefónicas e reúne cinco dicas para a proteção…