A Motorola Mobility foi condenada a desembolsar 10,2 milhões de dólares, depois de um tribunal norte-americano ter considerado que a empresa infringiu os direitos de propriedade intelectual da Fujifilm.
Foi em 2012 que o processo judicial começou, quando a Motorola Mobility, parte da Lenovo desde o início de 2014, foi acusada pela Fujifilm de utilizar nos seus smartphones tecnologia patenteada pela última. Três das tecnologias em causa dizem respeito a funcionalidades de captura de imagens digitais, enquanto a quarta prende-se com a transmissão de dados através de ligações sem fios.
A indeminização de 10,2 milhões de dólares fica muito aquém dos 40 milhões exigidos pela Fujifilm no início da contenta jurídica.
Embora a Motorola Mobility tenha sido absolvida face à alegada apropriação indevida de tecnologia patenteada de reconhecimento facial e de ligação wireless, o sucesso não lhe sorriu sempre, não conseguindo esquivar-se da acusação de integração, não autorizada, de tecnologia de conversão cromática de imagens da Fujifilm nos seus dispositivos.
Apesar de ter sido derrotada nesta ronda, a Motorola Mobility parece não querer hastear a bandeira branca, tendo um porta-voz da empresa afirmado, segundo a Reuters, que a patente face à qual a Motorola não conseguiu provar a sua legitimidade está a ser escrupulosamente analisada.
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