A Comissão Federal de Comunicações adiou por três semanas o prazo para emitirem uma deliberação sobre a proposta de fusão da Comcast e da Time Warner Cable, um negócio que ronda os 45,2 mil milhões de dólares.
Alegando que precisa de mais tempo para analisar os cerca de 31 mil documentos relativos ao acordo que a Time Warner Cable deverá hoje entregar, a entidade reguladora do setor norte-americano das Comunicações decidiu estender o prazo de emissão de um parecer acerca da compra da empresa nova-iorquina pela Comcast.
Assim, a FCC deverá dizer de sua justiça no próximo dia 12 de janeiro, depois de uma pausa de aproximadamente dois meses – entre outubro e dezembro – durante a qual a reguladora recebeu os documentos associados ao negócio e deliberou sobre as objeções levantadas por outros players da esfera dos conteúdos de vídeo.
Uma porta-voz da Comcast, Sena Fitzmaurice, afirmou que o atraso esta extensão do prazo permitirá que a FCC analise os novos materiais apresentados.
A entidade reguladora e o Departamento da Justiça norte-americano têm procurado embargar o negócio, alegando receios de consolidação do mercado, e das consequências possam ser vertidas sobre os demais concorrentes e sobre os próprios consumidores.
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