À falta de um G3, a LG insiste no seu G2 Pro
Além de ampliar o seu portfólio de terminais 4G com o LG F70, a empresa sul-coreana analisou a prestação do seu dispositivo insígnia LG G2.
Em agosto de 2013, vimos nascer o LG G2, que naquele momento tornava-se o primeiro smartphone com processador Snapdragon 800 e passou a ser o telemóvel emblemático da fabricante sul-coreana LG.
A sua principal novidade? A eliminação de todos os botões laterias, passando-os diretamente para a parte traseira do aparelho.
Agora que já se passaram uns meses e o G2 já pôde competir com outros grandes smartphones, ou supersmartphones, lançados no mercado por outras empresas, espera-se que a LG o substitua por um LG G3 com 5,5 polegadas de ecrã e leitor de impressões digitais, à semelhança do estilo do iPhone 5s e do Galaxy S5.
E acreditava-se que o lugar escolhido para a sua apresentação seria o Mobile World Congress, que decorreu esta semana em Barcelona. Nada estaria mais longe da realidade. A LG esforçou-se por distribuir por Espanha telemóveis de gama média e baixa pertencentes à série L e por ampliar o seu catálogo de telemóveis 4G com o LG F70.
Também introduziu uma nova versão do LG G2, que se assemelha ao G2 Pro. Este, além de operar sobre a última versão de Android (KitKat), recebe energia através de um chip de quatro núcleos de 2,26 GHz, o Snapdragon 800, e alia-se aos gráficos Adreno 330.
Ao ecrã IPS de 5,9 polegadas com 1920×1080 pixéis de resolução, junta-se uma memória RAM de 3 GB com armazenamento interno até 32 GB e câmara frontal de 2,1 MP com câmara traseira de 13 MP, e conta com uma bateria amovível de 3200 mAh, e ainda oferece opções de conetividade Wi-Fi 802.11 a/b/g/h/ac, Bluetooth 4.0, LTE e NFC. Pesa 172 gramas e mede 8,3 milímetros de largura.