No comunicado oficial, as empresas afirmam que “não há espaço para conteúdo que promova terrorismo nos nossos serviços.” O principal foco é combater a circulação de imagens relacionadas com ações terroristas como as de decapitação de prisioneiros do grupo extremista jihadista Estado Islâmico. Para além disso, as quatro empresas também consideram uma prioridade retirar do ar o material de recrutamento que normalmente é publicado nas redes sociais.
Tendo em conta esse objetivo, as empresas comprometeram-se a criar um banco de dados partilhado com hashes que identifique os “conteúdos terroristas mais extremos e escandalosos” que já foram detetados e removidos no passado. Dessa forma, esses conteúdos ficam impedidos de voltarem a ficar online.
Se por outro lado aparecem novos materiais desse tipo, a ideia é que as empresas os consigam identificar e que partilhem entre si os dados. Assim as quatro empresas podem combater a disseminação de conteúdo de terrorismo online.
Apesar da união das quatro empresas, em comunicado é referido que cada um delas terá autonomia para decidir qual a medida a tomar face a cada conteúdo identificado. O comunicado salienta que: “Cada empresa continuará a seguir as suas próprias políticas e definições de conteúdos terroristas para decidir quando remover um conteúdo identificado a partir do banco de dados.”
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