Cada vez mais são os utilizadores em África que utilizam o Facebook, um número que todos os meses cresce, fazendo com que a maior rede social do mundo tenha agora acesso a uma nova audiência, que poderá apresentar aos seus anunciantes.
Dos cem milhões de utilizadores em África, 80 por cento acedem à rede através dos seus dispositivos móveis num continente com uma bastante reduzida penetração de serviços online e onde são ainda poucos aqueles que possuem um smartphone, disse hoje o Facebook.
No segundo trimestre, as receitas globais de publicidade mobile do Facebook subiram mais de 150 por cento, representando cerca de 62 por cento das receitas totais de publicidade.
Nicola Mendelsohn, vice-presidente das operações EMEA (Europa, Médio Oriente e África), disse que este novo território por explorar emerge como uma excelente oportunidade de negócio.
De acordo com um estudo revelado pela Ericsson no início deste ano, sete em cada dez consumidores no continente africano acedem à Internet recorrendo aos seus telemóveis, ao passo que apenas seis por cento liga-se à Grande Rede através de computadores desktop.
Mendelsohn acrescentou que o Facebook canalizará agora parte das suas forças para tentar perspetivar de que forma os consumidores africanos utilizam a rede social e disse que a empresa estaria a ponderar abrir um escritório em África em 2015, embora a localização exata não tenha sido revelada.
A vice-presidente afirmou também que o Facebook está a desenvolver produtos que se adaptem às necessidades específicas dos vários países onde opera.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg, o jovem multimilionário de Menlo Park, conta com mais de 1,5 milhões de anunciantes ativos e com uma base de utilizadores ativos que supera os 1,3 mil milhões.
Apesar de não ter revelado o peso da contribuição de África para as receitas publicitárias, Mendelsohn disse que os países Europeus, do Médio Oriente e do continente africano geram 30 por cento das receitas globais do Facebook.
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