Realizado para a Unisys pela IDG Research, o estudo indica que 72% dos entrevistados concordam que é essencial ou muito importante para uma organização modificar os seus processos de TI e os seus recursos para oferecer suporte a um modelo de negócio digital. Isto representa um aumento de 7 pontos percentuais (antes com 65%) da resposta a uma pergunta similar em um estudo da Unisys-IDG realizado em outubro de 2015.
Os entrevistados claramente percebem o valor da nuvem como o elemento decisivo em uma infraestrutura de TI que possibilita negócios digitais: eles relatam que mais da metade (55%) dos aplicativos das suas organizações já estão implementados em um ambiente de nuvem.
Além disso, indicaram que as suas organizações estão a ver resultados positivos da nuvem primária e iniciativas digitais, com melhorias ao longo dos últimos 12 meses em várias áreas, incluindo segurança dos dados (56%), experiência do utilizador com aplicações e serviços (44%), eficiência de TI (42%) e desempenho/disponibilidade da infraestrutura (41%).
No entanto, os executivos mostram maior receio em relação à capacidade da sua organização de construir rapidamente um sucesso inicial. Por exemplo, menos de 1 em cada 5 (15%) dos entrevistados indicam que as suas organizações têm atualmente os atributos “extremamente flexíveis/ágeis” necessários para implementar um modelo digital que permita capitalizar totalmente as futuras oportunidades de negócios.
Estes recursos não muito robustos podem representar um desafio em áreas que os entrevistados vêem como prioridades nos próximos 12 meses. Por exemplo, 88% citam a segurança dos dados na nuvem como prioridade para a competitividade no mundo digital, enquanto apenas 32% citam progressos significativos, criando uma lacuna de 56 pontos percentuais entre a aspiração e a execução.
Da mesma forma, menos de um terço relatam progressos significativos em outras áreas principais para negócios digitais, desde a criação de ambientes de TI escalonáveis/previsíveis (24%) até obter um alto nível de visibilidade para ambientes de TI (32%). Estas deficiências podem travar o progresso em um momento em que ele deve ser acelerado.
No lado positivo, o estudo mostra que os entrevistados que consideram as suas organizações extremamente flexíveis e ágeis, e mais agressivas em adotar a nuvem, relatam com mais frequência benefícios no uso de aplicações na cloud do que o número total de entrevistados.
Quase três quintos (59%) dos entrevistados que identificam as suas organizações como extremamente ágeis dizem ter visto melhoria na segurança de dados (em relação a 56% daqueles que não ágeis), enquanto que 56% do mesmo grupo dizem que estão a ver melhoria na velocidade de tomada de decisões de negócios. Em contrapartida, apenas 18% das pessoas que identificaram as suas organizações como menos ágeis viram melhoria na velocidade de tomada de decisões. Há também uma grande disparidade entre os que relataram experiência do utilizador melhorada com aplicações e serviços. Mais da metade (52%) do grupo extremamente ágil relata esse benefício, enquanto apenas 38% do grupo menos ágil pode dizer o mesmo.
Os entrevistados em organizações extremamente ágeis também são mais propensos a relatar uma melhor experiência do cliente através da integração da infraestrutura e aplicatções com a Internet das Coisas (IoT).
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