Mas mais: a criatividade dos colaboradores, registou um acréscimo de 18%, a satisfação 23% e a lealdade à empresa 21%. Fatores que, definitivamente, contribuem em larga escala para o sucesso de qualquer negócio.
Os dados foram explorados no relatório “Mobility, Performance and Engagement” do Economist Intelligence Unit (EIU) e Aruba, uma empresa Hewlett Packard Enterprise, que contou com a auto-avaliação de 1865 respostas. Os colaboradores de países ocidentais como Estados Unidos, Alemanha e Reino Único são mais felizes, leais e produtivos no trabalho do que os colaboradores de países orientais, como o Japão ou Singapura.
Aliás, a ascensão da geração Mobile (#GenMobile) deu o mote à edição deste ano que se realizou em Portugal e que analisou e debateu as diferenças entre mercados ocidentais e orientais.
Nesta conferência foram identificadas algumas tendências-chave que ajudam a compreender a #GenMobile e a forma como as empresas estão a responder aos desafios:
· Captação de talento: 40% afirma que nunca trabalharia para uma empresa que não permitisse usar os seus próprios dispositivos móveis para o trabalho.
· Produtividade: 49% acredita ser mais produtivo a trabalhar a partir de casa.
· Partilha: 42% das empresas aposta no uso de ferramentas colaborativas (Slack, Gchat) para promover a produtividade e satisfação.
· Conetividade: 31% oferece apps que promovem a comunicação móvel das atividades diárias de trabalho entre colaboradores.
· Acessibilidade: 54% das empresas fornece acesso à rede da empresa a partir de qualquer dispositivo móvel.
Além de melhoria dos níveis de produtividade, satisfação e lealdade, estas práticas também apontando para um melhor equilíbrio entre vida profissional.
“As empresas dependem de forma direta do talento dos seus colaboradores e é por isso que a aposta na mobilidade defendida pela #GenMobile tem que ser uma realidade. É preciso garantir a retenção dos melhores e a melhor produtividade possível. Mesmo que para isso tenha que haver ajustes nos métodos de trabalho, os benefícios a longo prazo virão. Há que apostar na evolução da oferta para garantir que a concorrência não vence no processo de recruta dos melhores”, defende Fernando Teixeira, HPE Aruba, Portugal Country Manager.
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