Um novo estudo, que envolveu 353 utilizadores de bases de dados e profissionais de TI do Independent Oracle Users Group (IOUG), avalia o estado da segurança das bases de dados nas empresas, identifica onde residem os maiores riscos, e revela como podem as empresas melhorar as suas estratégias de segurança.
O estudo, que recebeu o nome de DBA – Security Superheto: 2014 IOUG Enterprise Data Security Survey, foi patrocinado pela Oracle e inquiriu mais de 350 gestores das bases de dados do IOUG, assim como diretores de TI de várias setores de atividade.
Os resultados revelaram que 81 por cento dos inquiridos considera que, apesar de as empresas revelarem um elevado nível de compromisso com a segurança, as principais falhas podem surgir de erro humano. A segunda preocupação revelada foi o receio de ataques internos, com 65 por cento. Em terceiro lugar, com 54 por cento, surge a preocupação com os abusos por parte das equipas de TI ou os códigos maliciosos ou vírus nos sistemas (53 por cento).
O estudo da IOUG revelou outra realidade preocupante: apenas 18 por cento dos inquiridos encripta os dados em todas as suas bases de dados. Outra informação importante é que apenas 46 por cento condicionou o aceso a dados importantes nas aplicações, ficando a restante informação aberta a utilizadores ocasionais.
“Este estudo é uma ferramenta poderosa tanto para aprender como para ensinar, destacando quais os principais problemas de segurança que estão relacionados com os super-heróis das DBAs e que mantém os gestores das bases de dados acordados durante a noite. Executar testes de segurança máxima e testar situações extremas nas bases de dados, e estar preparado para lidar com a ocorrência dos mesmos já não é opcional, passou antes a ser um custo de negócio,” refere John Matelski, President do IOUG. “O estudo destaca o conhecimento e a profundidade dos contributos dos profissionais da comunidade IOUG para todos os setores de mercado, áreas profissionais e geografias.”
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