A Visa revelou um aumento de 22% nas transaçõesContactless proveniente dos pagamentos efetuados pela comunidade estrangeira que visita Portugal (abril 2017 – março 2018 vs. abril 2018 – março 2019). Este crescimento representa também um aumento de 10% no volume de pagamentos internacionais contactless em território nacional com base no mesmo período de tempo.
Apesar de ser norma comum nos países estrangeiros, novas tecnologias de pagamento como o contactless ainda não atingem os níveis médios de utilização global por parte dos portugueses. Fora dos Estados Unidos da América, cerca de metade das transações Visa em pagamentos acontecem com recurso à tecnologia contactless para pagamentos rápidos, seguros e convenientes com os seus cartões de débito e crédito. Uma vez introduzidos os cartões contactless, a adoção do consumidor geralmente acontece rapidamente. Muitos mercados evoluem de uma taxa de penetração contactless de um dígito para mais de 50% em apenas 18 a 24 meses. (Fonte: VisaNet)
A nível internacional, assistimos a elevados valores de penetração do contactless como na Austrália (>90%), Reino Unido (>60%) ou Canadá (>50%). Na Polónia a taxa de aceitação encontra-se mesmo perto dos 100%. Em Portugal, a taxa de penetração de pagamentos contactless é substancialmente inferior (<10%) ocupando o penúltimo lugar do ranking europeu apenas à frente de Israel.
“Portugal tem vindo a receber por ano uma média de 20 milhões de turistas. Esta comunidade altamente familiarizada com novas tecnologias de pagamento como o contactless debatem-se com barreiras no nosso país como são os casos da taxa de aceitação de pagamentos através de marcas internacionais ou Contactless. Estes obstáculos levam a que a generalidade dos estrangeiros recorra a pagamentos com dinheiro vivo o que deixa de ser vantajoso dada a importância que o setor do turismo representa atualmente para a economia nacional”, refere Paula Antunes da Costa, country manager da Visa em Portugal.
Globalmente, o uso do contactless é amplamente aceite em comerciantes de alto volume de transações com montantes médios/ baixos: alimentos e mercearias, restaurantes de fast food, farmácias e transportes. A tendência é de crescente adopção em todos os setores à medida que a utilização da tecnologia expande-se para pagamentos móveis.
Em 2017, a Visa já havia realizado um estudo que revelava um avanço significativo nos pagamentos contactless no mercado português. De facto, 29% dos portugueses afirmavam nesse período já recorrerem ao pagamento contactless nas suas compras. Elogiavam a rapidez (70%) e a conveniência (40%) como os principais motivos para a escolha de pagamentos contactless. Atualmente, 37% dos portugueses admitem utilizar o cartão contactless para efetuar transações o que revela um crescimento de adoção face a 2017 (29%).
Os supermercados (70%) e os grandes retalhistas (64%) são os locais ou estabelecimentos onde esta tecnologia é mais utilizada, embora os portugueses também desejem efetuar pagamentos contact lessem transportes públicos (41%), postos de abastecimento (38%), bares, cafés e restaurantes (34%) e parques de estacionamento e portagens (32%).[4]
Sendo um dos líderes mundial em pagamentos eletrónicos, a Visa está a trabalhar com os comerciantes para ajudar a padronizar a aceitação da marca no ponto de venda, para que os consumidores tenham uma maneira consistente de saber que podem simplesmente aproximar o cartão para pagar. A Visa coloca ao dispor uma variedade de recursos de formação, modelos e materiais de branding para comerciantes. A Visa tem como objetivo facultar materiais informativos contactless a aplicar nos terminais de pagamento até 20 mil comerciantes de todo o país até ao final de setembro deste ano.
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