“A convergência de cinco tendências tecnológicas – híper-conectividade, supercomputação, cloud, massificação de sensores e cyber-segurança –, já uma realidade, veio trazer à discussão o desenvolvimento da economia digital e o seu impacto para o negócio de cada empresa”.
Em termos de negócio, a maior mudança para Luís Urmal Carrasqueira baseou-se na crescente adoção da Cloud, e dos modelos “as a service”, como o novo paradigma no desenvolvimento e na implementação das TI pelas empresas de qualquer dimensão e em todos os sectores de atividade.
Para Luís Urmal Carrasqueira, as empresas para responderem à inovação são muitas vezes travadas pela complexidade dos sistemas de informação. “Facto que tornou incontornável o planeamento de como avançar para a simplificação e otimização dos ambientes de tecnologias de informação, associado à possível transformação do negócio nos próximos anos”.
Quando questionado sobre quais os três grandes “momentos” que destacaria nestes 12 meses, Luís Urmal Carrasqueira admite que o primeiro foi a apresentação, em fevereiro de 2015, da próxima geração de aplicações de gestão de negócio, a SAP Business Suite 4 SAP HANA (SAP S/4HANA). “Um novo produto, totalmente construído sobre a plataforma SAP HANA, concebido para impulsionar a inovação das empresas através da simplificação e para apoiar o desenvolvimento de novos modelos de negócio, ajudando a acelerar a integração com a Internet of Things e o Big Data”.
Como segundo momento, destacou a disponibilização em julho da edição Cloud da SAP S/4HANA, criada para permitir aos clientes a transformação digital do seu negócio com a simplicidade da nuvem, “assegurando-lhes a oportunidade de implementarem verdadeiros cenários híbridos – combinando soluções on-premise e cloud – para uma flexibilidade de TI e uma aceleração da inovação, sem precedentes, ao nível dos seus negócios”.
Por último momento, Luís Urmal Carrasqueira disse o lançamento em setembro de uma oferta de ferramentas SAP hybris que “promete o desenvolvimento do comércio digital, bem como o incremento da capacidade das empresas para irem mais além na gestão do relacionamento com os clientes (CRM), no contexto de uma nova era de conexão digital, de serviço e apoio ao cliente”.
O executivo diz que no atual mundo digital, as empresas precisam de interligar as operações do front office com as do back office em tempo real – ajudando as empresas a ter uma visão única e contextualizada dos seus clientes, ao mesmo tempo que proporcionam a cada cliente uma experiência personalizada e consistente, ao longo de todos os canais de interação.
Para 2016, a tendência de crescimento do investimento em TI dos últimos anos irá manter-se nos próximos 12 meses. “Será uma evolução que concentrar-se-á primordialmente no novo paradigma de consumo das TI, a Cloud, cuja afirmação é cada vez maior e revela que a procura é transversal a todos os mercados e segmentos. As empresas portuguesas precisam de sistemas mais ágeis e novos modelos de consumo de software, que acelerem a criação de valor”.
E em que se baseiam para terem essas expectativas? Basicamente, diz Luís Urmal Carrasqueira, no sólido reforço do pipeline de negócio, baseado na Cloud, em contas estratégicas e, também, na adoção pelo mercado da nova geração de aplicações de software, SAP S/4 HANA, que depois da conquista de 1300 clientes em todo mundo, “trará seguramente um novo impulso ao nosso negócio”.
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