A Cilnet teve um crescimento acima de 21% em relação a 2014, que se refletiu num crescimento uniforme nas principais parcerias, disse o executivo. Os serviços próprios subiram 25% em relação a 2014.
Como factos relevantes de 2015, João Martins destacou a criação da nova unidade de negócio de infraestruturas, através da qual a empresa disponibiliza soluções de rentabilização e otimização de datacenters e soluções inteligentes de infraestruturas de telecomunicações.
Outro aspeto enaltecido pelo responsável foi o crescimento do departamento de serviço ao cliente, atualmente focado no investimento na área de NOC (Network Operation Center) com novas ofertas como o SOC (Security Operation Center) e ISOC (Infrastructure Service Operation Center) que visam fazer face às necessidades dos clientes.
“Foi um ano em que começou a haver uma maior abertura em termos de investimento por parte dos nossos clientes, investimento esse que tinha sido adiado nos últimos anos. Isto deve-se a uma maior confiança dos clientes baseada nos indicadores económicos de 2015 e o life cycle das soluções estar para além do que é usual”.
Os três grandes momentos que João Martins destacou em 2105 foram os indicadores económicos do primeiro semestre, “fundamentais para gerar confiança nos nossos clientes”. Igualmente importante parece ter sido a reestruturação na área de NOC (Network Operation Center), a criação de novos serviços como o SOC (Security Operation Center) e, por último, o processo de rebranding. “Esta mudança de imagem serve para assinalar uma nova fase na vida da Cilnet e comunicar de uma forma simples aquilo que nós realmente somos e como queremos que os outros nos vejam”.
Para 2016 a empresa tem uma previsão de crescimento aproximada de 15% o que em termos de faturação rondará os 16 milhões. “Estamos também a implementar uma estratégia de go-to-market com novos serviços e soluções as-a-service que têm vindo a ser preparadas durante o ano de 2015. Por último temos uma grande expectativa de crescimento económico na zona euro”.
Em relação ao crescimento, baseiam-se na análise que fazem do pipeline. “Em relação à estratégia de go-to-market com novos serviços e soluções as-a-service baseamo-nos na apetência e maturidade do próprio mercado e também porque temos vindo a trabalhar nesta oferta no último ano.”
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