Mas vamos a números. Na passada semana, em Nova Iorque, reunida com investidores, a empresa sueca admite agora um crescimento médio anual de 1 a 3 por cento de 2016 a 2018 para áreas do mercado em que fornece produtos e serviços.
Isto quando, há um ano, a sua previsão era de um crescimento total do mercado entre 2 por cento e 4 por cento anualmente no período de cinco anos entre 2014 e 2018.
A Ericsson está, neste momento, a braços com uma queda nos investimentos de empresas de telecomunicações, com a nova tecnologia 5G e concorrência quer da chinesa Huawei quer da finlandesa Nokia.
“A tendência negativa do setor a partir do primeiro semestre de 2016, devido à fraca procura para banda larga móvel, deve prevalecer no curto prazo”, disse a companhia em comunicado citada pela Reuters.
A empresa disse ainda que os seus resultados seriam pressionados por uma queda de 10 a 15 por cento no mercado global de infraestrutura para dispositivos móveis este ano e de 2 a 6 por cento em 2017.
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