A fabricante sueca divulgou recentemente um novo “Ericsson Mobility Report”, no qual prevê que existam 28 mil milhões de equipamentos conectados até 2021 – mais de metade dos quais através de ligações M2M e IoT. É mais um dos vários estudos que têm sido publicados sobre o potencial da Internet das Coisas a médio prazo.
As três soluções apresentadas pela Ericsson têm como alvo as casas e cidades inteligentes. A primeira é o Smart Metering as a Service, que a empresa traduz para “Medição Inteligente como Serviço”. Estará disponível no segundo trimestre deste ano e permite o outsourcing de processos de negócio para as empresas de utilities.
As vantagens, diz a fabricante, são a redução do tempo de lançamento de novidades no mercado, maior eficácia na gestão e operação dos contadores inteligentes e redução de custos. A Ericsson “assume o papel de ponto único de contacto com os prestadores de serviços de TI, os operadores de telecomunicações e as empresas de serviços de campo”, resume a empresa. Pelo lado dos consumidores, a mais valia é obter uma faturação mais precisa e poder controlar os gastos, já que os dados de consumo são disponibilizados de forma antecipada.
A segunda solução é User & IoT Data Analytics (Analítica de Dados do Utilizador e da Internet das Coisas). Trata-se de uma espécie de “motor de analítica” em tempo real integrado na base de dados dos subscritores. Estará disponível no verão, provavelmente em junho. A Ericsson explica que a solução funciona em bases de dados de equipamentos celulares e não celulares, podendo também recolher informações de bases de dados de redes de outros fabricantes e fontes externas. Para os operadores, é uma maneira de melhorar a eficiência operacional e, mais importante ainda, expandir o negócio junto dos consumidores e de várias indústrias.
Por fim, vai aparecer “ainda este ano” a solução Networks Software 17A for Massive IoT, com o objetivo de diversificar a tecnologia móvel para implementação passiva da Internet das Coisas – suporta milhões de ligações de dispositivos IoT por célula. A infraestrutura de rede existente recebe assim a implementação da nova categoria de equipamentos para conexões LTE, Narrowband-IoT (NB-IoT). É adequada a aplicações IoT e tem uma capacidade de escala flexível para suportar milhões de ligações em cada célula. “Além disso, reduz os custos nos módulos em 90% e oferece uma melhoria de cobertura até sete vezes superior”, resume a empresa.
“Vários estudos identificaram o potencial e o valor da IoT para a sociedade. São as cidades inteligentes e as casas conectadas, que incluem os equipamentos dos consumidores, que representam grande parte desse valor”, sublinha a Ericsson.
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