O ConsumerLab da Ericsson identificou as dez principais tendências dos consumidores para o próximo ano e para o futuro. Segundo o estudo, a principal tendência é a procura massificada de aplicações e serviços transversalmente a todas as indústrias e setores da sociedade.
Segundo Michael Björn, investigador responsável do ConsumerLab, o ConsumerLab tem conduzido pesquisas nos últimos 15 anos para explorar os valores, comportamentos e formas de utilização de produtos e serviços de Tecnologias da Informação e Comunicação dos consumidores. A pesquisa global da Ericsson é feita através de entrevistas anuais com mais de cem mil indivíduos, em cerca de 40 países.
De acordo com o ConsumerLab da Ericsson as aplicações mudam a sociedade, algo potenciado pela rápida penetração global dos smartphones. Outra tendência é que o corpo é a nova password, ou seja, 52 por cento dos utilizadores de smartphones quer utilizar as impressões digitais em vez de passwords e 48 por cento tem interesse em usar reconhecimento ocular para desbloquear o seu ecrã.
Cerca de 40 por cento dos utilizadores de smartphones quer que o telefone registe todas as atividades físicas e 56 por cento gostava de monitorizar a pressão arterial e pulsação utilizando um anel. Os Smartphones reduzem o fosso digital. Um total de 51 por cento dos consumidores sente que os seus telemóveis são o dispositivo tecnológico mais importante.
Uma outra tendência é o facto de os benefícios do online se sobreporem às preocupações. Cerca de 56 por cento dos utilizadores diários de Internet está preocupado com questões de privacidade, mas apenas quatro por cento afirma que utilizaria menos a Internet.
Mais ou menos 38 por cento dos inquiridos afirma que vê videos recomendados pelos seus amigos várias vezes por semana, sendo esta outra das principais tendências dos consumidores. Outra tendência é o facto dos dados serem visíveis. Enquanto 41 por cento só quer saber a quantidade de dados que usa, 33 por cento quer ter a certeza de que estes são faturados corretamente e 31 por cento não quer exceder a capacidade de dados do seu operador.
Até ao final de 2016, cerca de 60 por cento dos utilizadores de smartphones acredita que os sensores vão ser usados em tudo. E por fim, os consumidores estão cada vez mais a alterar os locais onde veem televisão, de forma a ajustá-los ao quotidiano.
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