Depois de percorrer as principais cidades espanholas, o roadshow ‘Epson na Estrada’ chegou a Lisboa. A Estufa Fria foi o local eleito para o fabricante dar a conhecer as suas principais novidades em termos de produtos, que foram divididas por quatro áreas de exposição: retalho, educação, saúde e escritório.
A abertura da sessão esteve a cargo de Ernest Quingles, neste que foi o seu primeiro evento em Portugal enquanto Diretor Geral ibérico da Epson. E, apesar de reconhecer que o mercado português passou por 3 anos muito difíceis, o executivo focou o seu discurso no futuro, salientando que já se começa “a ver a luz ao fundo do túnel”.
Algo que ficou muito claro neste evento é que a Epson está a expandir o seu portfolio para além das soluções de impressão. Por exemplo, o segmento de consumo de impressão representa atualmente menos de 40% do negócio da empresa.
Contudo, isto não significa que a Epson vá deixar de apostar em soluções de impressão para escritório. Aliás, o fabricante deu a conhecer a 3ª geração das WorkForce Pro, que utilizam o novo tipo de cabeça Precision Core e vêm equipadas com tinteiros que têm capacidade para imprimir 10 mil páginas a preto e 4 mil a cores. Aliás, os responsáveis da Epson fizeram questão de salientar que as WorkForce Pro apresentam um custo por página inferior e um consumo energético menor quando comparadas com as impressoras a laser. Por exemplo, a Fundação Champalimaud já tem cerca de 90 destas máquinas a funcionar.
Destaque-se igualmente a série R, cujos multifuncionais têm uma espécie de ‘sacos’ de tinta com quatro consumíveis na parte lateral do equipamento e que garantem a impressão de 75 mil páginas. Estas WorkForce são dirigidas a programas MPS promovidos por parceiros selecionados.
Outra área em que a Epson continua a marcar uma forte presença é a da tecnologia de projeção – basta ver que, por exemplo, no ensino público estão 44 mil videoprojectores da marca. Neste roadshow, o fabricante deu a conhecer o videoprojector 3LCD táctil, que pode proporcionar uma imagem de 100” e utilização simultânea de caneta e mão, sem ser preciso recorrer a drivers ou calibração.
Mas falámos em como a Epson se está a expandir em novas direções e esses caminhos apontam para três áreas: realidade aumentada, monitorização corporal e controlo GPS. Na prática, isto reflete-se no lançamento de um relógio GPS de pulso, disponível em quatro modelos, que incorpora um chip no próprio dispositivo e, deste modo, dispensa a utilização tradicional da fita no tronco do utilizador para medir batimentos cardíacos e afins.
No entanto, foram os smartglasses Moverio BT-200 que mais chamaram a atenção. Estes óculos são bioculares, incorporam câmara e GPS, operam com Android e contam com conectividade Bluetooth e Wi-Fi. Estarão à venda a partir de Junho.
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