Um estudo levado a cabo pela Economist Intelligence Unit mostra que a rápida mudança cultural e tecnológica tem deixado muitas empresas com excesso de confiança relativamente à velocidade real a que as suas organizações reagem à mudança.
À medida que procuram mudar mais rapidamente, as empresas europeias são condicionadas por um triplo desafio, composto por uma força laboral em rápida evolução, perturbações causadas pela tecnologia e pelos principais processos empresariais subjacentes que garantem uma mudança sustentável.
Este estudo aconselha os líderes empresariais a não se contentarem com a citação de conclusões de um relatório recente do Fundo Económico Mundial para aumentar a competitividade económica.
O novo relatório, intitulado The Challenge of Speed, revela que as empresas europeias mais ágeis apresentam um desempenho excecional em três áreas-chave, como inovação de produtos e serviços, adoção de novas tecnologias e mudança dos processos empresariais.
Apenas 29 por cento consegue reformular rapidamente processos para suportar a mudança. Além disso, em empresas mais ágeis, as iniciativas de mudança bem-sucedidas têm origem mais habitualmente nas chefias intermédias ou diretores departamentais do que em organizações onde a mudança é iniciada pela direção executiva.
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