Isso representa um declínio ano a ano de 25% – mesmo que a procura para capitalizar ou melhorar o compromisso com o cliente, adotar a Internet das Coisas (IoT) e alavancar o uso de big data e analítica de dados torne a inovação em TI um factor não negociável dentro das organizações.
A mensagem é clara: as empresas que não fizerem evoluir o seu modelo de negócios de TI podem perder futuras oportunidades de mercado.
O executivo de serviços da Dimension Data, Bill Padfield, explicou em comunicado que o relatório destaca que a automação é essencial para otimizar as operações de TI. “Organizações de TI experientes entendem que, hoje, se não se focarem em eficiência, podem perder oportunidades maiores de negócio no futuro. As habilidades de automação e orquestração da Dimension Data colocam mais processos e atividades como norma de negócios para os nossos clientes. Assim, eles exigem menos recursos e são capazes de gastar mais tempo focados em manterem-se competitivos, inovando em novas fontes de valor, envolvendo-se com os seus clientes nos seus canais de escolha e explorando os seus dados para otimizar as operações.”
Na última década, a tecnologia entregou eficiências consistentes: desde a economia de custos para a redistribuição de mão-de-obra, contribuindo para operações mais enxutas, até atender às expectativas de acionistas. Entretanto, com a ascensão da era digital, a eficiência por si só parece não ser suficiente. E a indústria começou a defender que as operações de TI devem suportar a execução de novas iniciativas digitais de negócio e entregar uma infraestrutura de TI de alta disponibilidade que atende às necessidades do utilizador final. Isso exige uma otimização sustentável da TI que entrega Acordos de Nível de Serviço (SLAs) melhores, com mais eficiência, e uma infraestrutura de maior desempenho, enquanto minimiza os riscos de paragens. Mas a liberação de recursos para a inovação continua a ser um desafio, dizem os especialistas.
Enquanto as empresas sabem que precisam fazer evoluir as suas operações de TI para serem mais estratégicas, a maioria das equipas internas de TI e desenvolvimento ainda luta para manter-se atualizada. De facto, a maioria das empresas participantes da pesquisa agora divulgada disse que ainda monitoriza e ajusta as suas TI de forma desconexa, e apenas 14% informou que a sua infraestrutura é posicionada para a digitalização.
De acordo com o relatório, apenas 20% das organizações afirmam que otimizaram e automatizaram totalmente a sua infraestrutura, enquanto a maioria está no caminho para a automação, mas ainda não alcançou a sua meta. Ou seja, 9% das organizações não têm automação, 13% têm automação limitada, 32% têm um nível médio de automação e orquestração e 25% são altamente automatizadas.
Padfield diz no documento que algumas das razões para as empresas estarem atrasadas podem ser atribuídas ao orçamento, à experiência e à expertise. “A transformação digital bem-sucedida exige um misto de pessoas, processos e ferramentas. No entanto, plataformas de automação de serviços de TI são caras e demoradas para serem desenvolvidas e integradas com sucesso em ambientes de TI híbrida.”
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