O estudo questionou sobre se algum entrevistado teve algum problema, pelo menos uma vez, com sua rede (incluindo Wi-Fi) devido ao grande volume de acesso durante algum grande e/ou popular evento.
A maioria das empresas que participaram no questionário respondeu que sim (69%), com 30% dessas mesmas companhias a afirmar que tiveram mais do que um problema. O relatório também revela que 70% dos inquiridos pensam em limitar de alguma forma o acesso dos funcionários ao conteúdo das Olimpíadas, com 24% a indicar que irão limitar o conteúdo e 46% a dizer que provavelmente vão limitar o conteúdo.
Entre os entrevistados, 85% pretendem monitorizar mais de perto o desempenho das suas aplicações e redes (incluindo Wi-Fi), principalmente devido à sobrecarga decorrente do grande acesso dos colaboradores ao conteúdo dos jogos olímpicos. Apenas 2% não demonstraram muito interesse em monitorizar de forma diferente durante esse período.
O estudo mostra ainda que 48% das empresas esperam que os funcionários acedam ao conteúdo das Olimpíadas usando as redes corporativas (incluindo Wi-Fi) com mais frequência através dos seus desktops e laptops; seguido por smartphones (34%) e tablets ou outros dispositivos que não sejam smartphones (18%). Com 44%, o Brasil foi o único país que acredita, por uma pequena margem, que a maioria vai aceder mais por via dos smartphones do que em qualquer outro dispositivo.
“Da mesma forma que os atletas se preparam para os jogos, as organizações de TI precisam se preparar para o aumento significativo do tráfego de rede com o acesso dos funcionários ao conteúdo online e aplicações durante as Olimpíadas”, diz Mike Sargent, vice-presidente sénior e gerente de SteelCentral na Riverbed.
O executivo acrescenta que é fundamental que as empresas se preocupem mais com o desempenho de aplicações críticas, especialmente durante os grandes eventos.
Menos da metade das empresas inquiridas (43%) estava muito confiante que suas organizações poderiam proteger aplicações críticas durante eventos de alto tráfego de rede, enquanto 12% não estavam confiantes.
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