A companhia de storage norte-americana lançou uma nova geração de servidores mais rápidos e capazes de hospedar servidores privados e com foco nas empresas que precisam processar aplicações muito exigentes.
O hardware, batizado de VRacks, foi desenvolvido em parceria com a VCE – uma companhia de storage adquirida pela EMC – e tem como foco os clientes que utilizem aplicações críticas como softwares para gestão de fábricas industriais, servidores de companhias de TI e telecom, concessionárias de energia e soluções de segurança virtual.
O CEO da VCE, Praveen Akkiraju, indicou durante painel do EMC World, que decorre em Las Vegas, que a estrutura suporta cinco vezes mais aplicações, diminui em quatro vezes o tempo para implementação e consome 40% menos energia elétrica, tudo em comparação com a geração anterior. Além disso, cada rack tem 38 petabytes de capacidade, cerca de duas vezes mais que os equipamentos anteriores.
Os racks da VCE, combinados com as máquinas da EMC e a virtualização fornecida pela VMware, formam uma família de infraestrutura da informação, segundo executivos das três companhias. As novidades devem estar disponíveis ao mercado a partir da primeira semana de junho.
Além do hardware, a empresa anunciou também no EMC Forum, o primeiro software open source da sua história, batizado de CoprHD, um derivado do programa de segurança licenciado pela companhia e denominado Vipr, que é utilizada por companhias como Netapp, de nuvem e IBM, de serviços de TI.
A empresa avançou que segue o exemplo de duas companhias, a VMware, de máquinas e servidores virtuais e a Pivotal, de desenvolvimento de aplicações customizadas, que já tinham lançado soluções de código aberto anteriormente.
Segundo a companhia, a decisão tem dupla intenção. A medida pode aproximar da EMC a parte técnica das equipas de TI, uma relação hoje ainda é muito estreita com os executivos como os CIO (executivo de TI), CMO (executivo de marketing), CFO (executivo de finanças) e CEO.
O diretor global de marketing de produtos da EMC, Suresh Sathyamurthy, disse à BIT Magazine que além da aproximação com a comunidade de profissionais que administram e monitorizam servidores e aplicações, a abertura de código pode diversificar a aplicação do software. “A abertura do código de um software que já foi testado e está em uso por grandes companhias por todo o mundo, é apenas o primeiro passo para a evolução do programa. A comunidade pode até encontrar funções que ainda não são conhecidas para uma aplicação que teoricamente está madura”, conta.
O executivo indica que a solução estará disponível para downloads na primeira semana de junho. O endereço do projeto, no entanto, já está no ar com os detalhes de todo o projeto e também como será formada e organizada a comunidade em torno do desenvolvimento da aplicação.
*Amauri Vargas é jornalista da B!T no Brasil e viajou à convite da EMC
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