O Google apresentou um novo conceito de dispositivo que pode ter um grande impacto para empresas e instituições de ensino. O Chromebit, que é um pouco maior que os primeiros pendrives de antigamente, reúne em um único espaço diminuto todos os componentes de um computador plenamente capaz de rodar o Chrome OS, o sistema operacional conectado do Google.
O primeiro Chromebit apresentado é fabricado pela Asus e deve custar menos de US$ 100, com lançamento previsto no exterior para o segundo semestre.
O aparelho, que é maior que o Chromecast, usa um SoC quad-core Rockchip RK3288 com GPU Mali 760, 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno. Traz Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 4.0, porta USB 2.0 e HDMI, além de um conector micro USB de energia.
Uma vez plugado na entrada HDMI de um monitor ou TV, o Chromebit age com um computador com total capacidade para trabalhar na web, dentro do conceito do Chrome OS, em que as aplicações rodam via browser e são hospedadas na nuvem.
Para empresas, essa pode ser a resposta para modernizar e baratear o custo de operação de hardware quando se opera no modelo SaaS e com ferramentas e aplicações baseadas na nuvem. Com baixíssimo consumo de energia, basta plugar um teclado e um mouse (ou sincronizar, caso prefira usar Bluetooth) e já é possível usar confortavelmente o browser.
O mesmo vale para instituições de ensino, em especial as que adotaram as ferramentas do Google (Gmail, Drive, planilhas, textos…) que rodam via browser. Basta equipar os laboratórios com TVs ou monitores, de baixo custo, e utilizar o Chromebit para adicionar inteligência às telas, com grande economia.
Claro, o Chromebit (e seu irmão com tela e teclado, o Chromebook) não substitui totalmente o uso de um computador completo, mas para determinados usos, ele atende com folga o que é esperado.
Vale notar que a Intel apresentou um conceito de dispositivo igual ao Chromebit em janeiro, que roda Windows e Linux, com preço estimado de US$ 150. Aí, é importante testar e comparar.
*escrito em português do Brasil
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