A condução é cada vez mais auxiliada e está em vias de ser totalmente autónoma dentros de alguns anos. Assim, o condutor passa a ter uma papel menos ativo mas não menos importante dado que deverá monitorizar o veículo.
O Smart Control configura de forma transparente e intuitiva esta mudança do condutor e informa os ocupantes do veículo se é possível a condução automatizada ou a condução manual e também pode ser usado para controlar as manobras de condução.
“O sucesso dos veículos automatizados depende da confiança e aceitação por parte dos utilizadores. Conseguimos isso com uma interface holístico homem-máquina, que informa os utilizadores de uma forma transparente com conceitos de interação intuitiva e que lhes permite controlar as manobras. Com o Smart Control, desenvolvemos um novo elemento para o diálogo entre o utilizador e o veículo”, indica, em comunicado, Frank Rabe, diretor da Unidade de Negócios Instrumentation & Driver HMI na Continental.
Para garantir uma divisão segura de tarefas entre o condutor e o veículo nas fases de condução altamente e totalmente automatizadas (Níveis 4 e 5 da SAE), o novo dispositivo de entrada da Continental desempenha várias funções essenciais.
Durante as fases de condução manual, desaparece na consola central para que o condutor tenha de usar apenas o touchpad no topo para, por exemplo, controlar o infoentretenimento e quando a condução automatizada é ativada volta a aparecer. O dispositivo funciona de forma semelhante a um joystick, apoiado por feedback háptico variável.
Através de códigos de cores, o Smart Control clarifica a situação atual de automação. Dependendo do modo de condução, o dispositivo de entrada, juntamente com outros elementos do habitáculo, como o painel de instrumentos totalmente digital, mostra uma cor específica.
O projeto quer também contribuir para manter a atenção do condutor no nível certo, mesmo durante a condução automatizada, o que é crucial caso exista uma situação em que o condutor tem assumir o controlo do veículo. A verdade é que o condutor está sempre envolvido no sistema de controlo da tarefa de condução.
“Chamamos-lhe automatização colaborativa. O veículo desempenha tarefas simples de condução, como manter-se na faixa correta, de forma completamente independente, enquanto o condutor dá instruções para tarefas de condução complexas, tais como ultrapassagens na autoestrada, que o veículo depois desempenha automaticamente”, explica o executivo.
Além disso, o dispositivo de entrada pode alternar entre diferentes ecrãs informativos no painel de instrumentos digital para ajudar a construir confiança na condução automatizada, fornecendo sempre a quantidade certa de informação.
O elemento central de entrada para a condução automatizada está atualmente a ser testado em veículos de teste da Continental e no simulador de condução para aprofundar o conceito de automação cooperativa e otimizar as especificações do dispositivo de acordo com a aceitação do utilizador.
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