O relatório recolheu informação quantitativa de aproximadamente 20.000 entrevistas online no Brasil, Canadá, China, Alemanha, Índia, Itália, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos da América.
Com base em oito anos de estudos intensivos, o estudo prevê que o crescimento do consumo on-demand vai continuar até 2020, tornando-se quase metade de todo o consumo. Nessa altura, 50% de todo o consumo de TV e vídeo será efetuado em ecrãs de dispositivos portáteis (tablets, smartphones e laptops), o que representa um aumento de 85 por cento desde 2010.
O smartphone será responsável por quase um quarto do consumo de TV e vídeo, um aumento de quase 160 por cento desde 2010, sendo que um em cada três utilizadores será consumidor de realidade virtual (RV).
O ConsumerLab da Ericsson revela que o número médio de serviços on-demand aumentou de 1,6 em 2012 para 3,8 serviços em 2017. A portabilidade está também a tornar-se num fator cada vez mais importante com mais de um terço dos consumidores querem aceder a conteúdo quando no estrangeiro.
Numa altura em que a experiência de utilizador se está a tornar cada vez mais fragmentada,
6 em cada 10 consumidores classificam a descoberta de conteúdo como “muito importante”
na altura de escolherem um novo serviço, enquanto 70 por cento pretendem “uma procura
universal para todo o conteúdo de TV e vídeo”.
A qualidade social e imersiva da tecnologia de RV está a ajudar a adicionar uma nova e valiosa dimensão à experiência de visualização. A Ericsson estima que um terço dos consumidores venham a tornar-se utilizadores de RV até 2020, pelo que esta tecnologia deverá assumir um papel essencial no futuro da TV e vídeo. Mas 55 por cento dos consumidores gostariam de encontrar headsets de RV mais baratos.
Os consumidores valorizam ainda experiências de visualização de alta qualidade, com perto de um quarto dos consumidores inquiridos a dizer que tem já acesso a um televisor 4K UHD e outro terço pretende adquirir um destes equipamentos.
“Verificamos que os consumidores não estão apenas a ver mais vídeo, mas também a mudar a forma como o fazem. Estas alterações são ainda evidentes no contínuo crescimento do consumo em dispositivos móveis, que tem sido uma tendência marcadíssima desde 2010. Este ano a marca a primeira vez que explorámos o nível de interesse do consumidor na RV em conjunto com o consumo de media, e as descobertas são fascinantes. A RV tem a capacidade de juntar pessoas de todo o mundo para criar experiências de media mais personalizadas, profundas e complementares. Numa altura em que as expectativas de consumo de conteúdo on-demand, mobile e envolvente continuam a aumentar, a indústria de TV e media deve focar-se na disponibilização de serviços altamente personalizados na melhor qualidade possível”, indica, em comunicado, Anders Erlandsson, Senior Advisor do Ericsson ConsumerLab.
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