Segundo a Anacom, não existem até agora obstáculos à união entre a operadora portuguesa Portugal Telecom e a brasileira Oi.
A aprovação tem de ultrapassar o voto para o aumento de capital e uma avaliação dos ativos da PT, como mais valia na conclusão da fusão.
Este negócio não vai representar alterações e oscilações no mercado português, o que não traz quaisquer dificuldades a nível de regulação. No Brasil a aprovação também decorre no sentido de acontecer.
A fusão foi anunciada em outrubro de 2013, com o objetivo de unidas se tornarem uma das vinte maiores operadoras globalmente.
A empresa vai ser dirigida por Zeinal Bava, presidente da PT e chefe executivo da Oi.
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