Como a Microsoft se protege [com vídeo]
Os objetivos da Microsoft são dialogar, partilhar e aprender. A empresa tem evoluído ao longo do tempo. Tem agora cerca de 90 mil empregados, 180 mil utilizadores finais e presente em 112 países.
Os serviços, dispositivos e conectividade, para a Microsoft, são vitais para o seu sucesso. A “estrada a seguir” será as tendências da indústria, como o cloud computing, uma maior inteligência, evoluir os adversários e uma necessidade grave de adaptação.
A agenda CISO da empresa baseia-se na gestão do risco, como a proteção da propriedade intelectual, na capacitação do negócio, como o suporte a negócios que mudem rapidamente, à excelência operacional, como conhecimento e treino, e arquitetura técnica, como o cloud computing ou a prevenção de dados perdidos.
Atualmente, a nível de segurança, já não é “se” vai acontecer mas sim “quando” vai acontecer. O motivo principal da criminalidade é financeiro.
A Microsoft “estudou” os seus funcionários e chegou à conclusão que 56 por cento dos seus funcionários usam os tablets para atividades relacionadas com o trabalho e que, se usarem uma hora por semana os seus dispositivos, isso significa um benefício anual de 980 milhões de dólares para a empresa.
Miguel Caldas, CTO da Microsoft Portugal, afirma que a empresa tem como objetivo, a nível de segurança, para o utilizador final, que a segurança seja algo que o utilizador “não tem de se preocupar, que lhe seja dada e incluída nos produtos e tecnologia que usa, permitindo fazer aquilo que ele quer voluntariamente sem lhe dar uma preocupação explícita em manter-se segura”, afirmando que é um sonho, não sendo algo que se consiga automaticamente.