Estas são as conclusões da Commvault:
Machine learning e análise de dados: 2018 será o ano em que a maioria do pessoal de TI chegará à conclusão que resolver os problemas do negócio através da aprendizagem automática e da análise de dados será a melhor forma de hacer frente a as situações empresariais mais difíceis. As organizações deixarão apenas de falar sobre a aprendizagem automática e finalmente vão começar a usá-la, tornando-a uma tecnologia muito mais convencional. Um fator chave será a regulação e a constatação de que é necessário gerir e aproveitar os dados desestruturados, que representam 80% da informação nas empresas.
RGPD e as suas consequências: o mito de que o RGPD será como o efeito 2000 será desacreditado. Em meados do ano, veremos uma ou várias empresas de alto perfil a sofrer uma grave falha de segurança e a incumprir o novo regulamento, expondo-se a severas penalizações. Além disso, e devido justamente à entrada em vigor do RGPD, haverá uma tendência para o exagero no exercício do direito ao esquecimento, um dos pontos previstos nas novas regras. É, inclusive, muito possível que surjam até movimentos ativistas e manifestações para reclamar este direito.
Ransomware e ciberataques: o ransomware continuará a evoluir, tornando-se mais inteligente e mais dirigido aos sistemas de produção. As quantias em dinheiro exigidas pelos cibercriminosos para devolver os dados serão cada vez mais elevadas, bem como o perfil das vítimas dos ataques. Além disso, a corrida às ciber-armas prosseguirá à medida que cada vez mais fabricantes de soluções de segurança recorram à tecnologia de IA para tornar as defesas mais eficazes.
O ano da ciência de dados: devido à entrada em vigor do RGPD, assim como à crescente onda de ciberataques, em 2018 as organizações vão acelerar o desenvolvimento das suas competências de gestão de dados e ciência de dados para apoiar as suas estratégias de transformação digital e de crescimento.
Confiança como imagem de marca: as empresas vão começar a investir na confiança como uma área chave da imagem de marca. Numa sociedade onde o contorno da verdade é cada vez mais habitual, as marcas que consigam transcender o ceticismo e a desconfiança dos governos e as notícias falsas irão reter e ganhar mais clientes, se forem capazes de vincular este valor aos seus programas de transformação digital.
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