Commvault é líder pelo sétimo ano consecutivo no Quadrante Mágico da Gartner

A empresa foi reconhecida novamente pela Gartner como líder no Quadrante Mágico para soluções empresariais de backup e recuperação, valorizando a amplitude de visão da Commvault.

De acordo com a consultora, em 2020, o número de empresas que utilizará a cloud como destino para o backup vai duplicar, contra os 10% do início deste ano. Já em 2019, e apesar da crescente eficácia das ferramentas de segurança, os ataques bem-sucedidos de ransomware duplicarão em frequência de um ano para o outro, relativamente aos 2-3 milhões registados em 2016.

Assim, as soluções de backup e recuperação de dados são cada vez mais importantes para as empresas e foi precisamente nessa área que a Commvault foi distinguida pela Gartner. Este é o sétimo ano consecutivo que a empresa é posicionada como líder, nomeadamente em amplitude de visão, na categoria de Soluções de Backup e Recuperação para Centros de Dados.

“Pensamos que este reconhecimento da Gartner vem ratificar, de novo, a nossa estratégia de inovação e serviço ao cliente pelo sétimo ano consecutivo e é uma boa notícia tanto para a Commvault como para os seus clientes e parceiros”, afirma, em comunicado, N. Robert Hammer, presidente e CEO da Commvault.

“Acreditamos que o facto de as nossas soluções serem muito mais simples de utilizar e capazes de proporcionar uma magnífica experiência de utilização, em conjunto com um modelo de preços competitivo e flexível para nossa potente e completa plataforma de dados, está a impulsionar a nossa liderança. Estamos convencidos de que as nossas capacidades de automatização e portabilidade de dados e a nossa funcionalidade sem precedentes na cloud posicionaram a Commvault como o líder em projetos de migração para a nuvem. Quero agradecer aos nossos colaboradores, parceiros e clientes a sua paixão, inovação e execução, que nos permitiram oferecer soluções não só para casos de uso clássicos, como também como uma arma eficaz na batalha contra o ransomware, no cumprimento de leis como o GDPR e na gestão de grandes volumes de dados”, acrescenta o executivo.

 

Publicidade