Após Isabel dos Santos ter apresentando um requerimento à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a entidade já respondeu. A CMVM quer que a empresária aumento o preço oferecido na OPA.
O Conselho de Administração da PT SGPS já tinha dito que o valor oferecido por Isabel dos Santos não refletia o “valor intríseco da empresa”.
A empresária apresentou, em requerimento, razões que a afastariam da obrigação de aplicar o critério médio ponderado, que tem em conta os valores dos últimos seis meses de cotação das ações.
Em comunicado feito hoje, a CMVM afirma que a situação da Terra Peregrin não se altera e que, caso queira manter a oferta, é preciso aumentar o valor da OPA, que está atualmente nos 1,35 euros por título.
No entender da Comissão, “não só se verifica inaplicável ao presente caso qualquer das presunções de falta de equidade”, “como não se vislumbra qualquer fundamento para afastar a aplicação do preço médio ponderado, tendo especialmente em consideração que o título em questão é dotado de elevada liquidez e que a cotação não foi afetada, enquanto critério de avaliação, por acontecimentos que tenham distorcido os mecanismos em que assenta a sua formação”.
Na semana passada, a Terra Peregrin já tinha mostrado que não estava disposta a aumentar o preço. A questão que se mantém agora é: qual será a resposta da Terra Peregrin de Isabel dos Santos?
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