Categories: Inovação

Cluster Smart Cities Portugal já foi criado

Esta semana foi oficialmente constituída o Cluster Smart Cities Portugal, assim como a eleição dos seus órgãos sociais, integrando cerca de meia centena de entidades das mais diversas áreas do mundo empresarial, académico e associativo.

CEiiA, Brisa Inovação e Tecnologia, Compta, Siemens e Universidade do Minho são as entidades que compõem a Direcção do Cluster.

Universidade de Évora e Instituto Politécnico de Bragança assumem, respectivamente, a presidência da Assembleia Geral e Conselho Fiscal da entidade agora criada que conta, ainda, com associados e parceiros como a Indra, ESRI, Ubiwhere, DNA Cascais, NEC, ZTE, Follow Inspiration, APVE, Oracle, Soltráfego, Alcatel-Lucent, Porto Digital, Focus-bc, Inocrowd, Kaizen Institute, Wattguard, Wisesome, Medidata, VPS, Microprocessador, Conteúdo Chave, BuzzStreet, Endesa, Águas de Gaia, Gfi, Philips Startup Lisboa, Rede Portuguesa de Cidades Inteligentes, entre outros.

Segundo um comunicado de imprensa, o Cluster Smart Cities pretende afirmar Portugal como palco de desenvolvimento e experimentação de tecnologias, produtos e sistemas de elevado valor acrescentado para cidades inteligentes a nível global, promovendo a competitividade, capacidade de inovação e internacionalização das empresas.

Entre os objectivos do cluster constam fomentar a competitividade, capacidade de inovação e internacionalização das empresas que operam no mercado das cidades inteligentes; estimular as cidades a desenvolver projectos urbanos inteligentes em coerência com as suas especificidades territoriais; promover a replicação de conceitos e modelos de smart cities testados em Portugal em cidades de todo o mundo; fomentar a criação de novas empresas associadas ao mercado das cidades inteligentes, apoiando o empreendedorismo urbano; e projecção colectiva internacional do cluster e fomento de iniciativas de interclusterização.

“O Cluster Smart Cities Portugal é um cluster de competitividade estando, neste momento, a decorrer o processo de reconhecimento como estratégia de eficiência colectiva no âmbito das políticas nacionais de clusterização”.

Susana Marvão

Jornalista especializada em TIC desde 2000, é fã incondicional de todo o tipo de super-heróis e da saga Star Wars. É apaixonada pelo impacto que as tecnologias têm nas empresas.

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