Closer abre escritório na Macedónia e alarga presença na Europa de Leste

O objetivo passa por iniciar a comercialização e implementação das suas soluções nesta zona geográfica do globo (em especial de Advanced Analytics), aproveitar os recursos qualificados existentes e prestar apoio tecnológico ao grupo.

“Temos estado a identificar regiões e países onde faz sentido expandir e comercializar as nossas soluções, nomeadamente de Advanced Analytics, Big Data, Business Intelligence e Mobilidade. Na Macedónia, além da oferta existente ser insuficiente para as crescentes necessidades, junta-se a elevada qualidade e quantidade dos recursos humanos, que esperamos também aproveitar para suprir a escassez noutras zonas onde desenvolvemos projetos”, revelou Fernando Matos, partner da Closer.

Diz a empresa que a mais-valia que a Closer pode levar a esta parte do globo passa sobretudo pela experiência internacional acumulada que pode ser replicada e adaptada a diferentes realidades e geografias. “Quer no Norte da Europa, quer na América do Sul, quer em Portugal, as nossas empresas-alvo principais são os bancos, o grande retalho, os contact centers e as telecomunicações, e é nessas áreas que vamos continuar a apostar também na Europa de Leste”, esclarece Fernando Matos.

Os objetivos para o novo escritório são, para já, o estabelecimento e consolidação da presença na região, quer em termos de relações locais quer em termos de abordagem ao mercado. “Numa primeira fase, a equipa na Macedónia vai funcionar também como área de operações, prestando serviços a outras empresas do grupo”, explica Fernando Matos.

Depois das empresas locais na própria Macedónia, a Closer pretende expandir a abordagem comercial para os países vizinhos da Europa de Leste e dos Balcãs.

Em termos de geografias, para além da Macedónia, a Closer tem atualmente escritórios em Portugal, Brasil e Reino Unido.

Em 2016, ano em que comemora 10 anos de existência, a empresa prevê atingir o número recorde de 50% de faturação além-fronteiras e continuar a capitalizar a inovação produzida em Portugal, nomeadamente no desenvolvimento de modelos matemáticos para obtenção de conhecimento sobre os clientes, os seus hábitos e riscos.

A empresa reclama ter uma das maiores equipas de Data Scientists do país e ser um dos maiores empregadores privados de físicos em Portugal, além de dezenas de matemáticos. Todos os anos investe 25% dos resultados em Investigação & Desenvolvimento.

Susana Marvão

Jornalista especializada em TIC desde 2000, é fã incondicional de todo o tipo de super-heróis e da saga Star Wars. É apaixonada pelo impacto que as tecnologias têm nas empresas.

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