Com um volume de negócios de 10,6 mil milhões de euros, os lucros da tecnológica subiram 31% para 2,75 mil milhões, ou 50 cêntimos por ação, acima dos 48 apontados pelos analistas. As receitas no negócio de routers da Cisco cresceram 5% para 1,64 mil milhões de euros, mas a divisão mais significativa, switches, caiu 4% para 3 mil milhões. Na segurança, as vendas subiram 11% para 410 milhões de euros.
“Entregámos um segundo trimestre forte e estamos a gerir o negócio extremamente bem num ambiente macro difícil”, disse o CEO Chuck Robbins no comunicado de resultados. “Estamos a gerir a empresa em duas frentes. Estamos focados na continuidade da forte execução no curto prazo e na inovação para levar os nossos clientes para o futuro.” Com os olhos postos na Internet das Coisas, a gigante comprou a Jasper Technologies por 1,3 mil milhões na semana passada.
Há outras áreas em que a Cisco está a investir, a nuvem e a analítica. No entanto, os resultados mostram que as vendas na unidade de data centers recuaram 3%, para 730 milhões de euros. Não foi uma queda significativa para preocupar os investidores, que levaram as ações da empresa a subir mais de 5% nas trocas fora de horas.
“Estou contente com o progresso que estamos a fazer à medida que mudamos o nosso modelo de negócio para um com mais software e receitas recorrentes”, sublinhou a diretora financeira Kelly Kramer. A Cisco aumentou os dividendos de forma substancial (24%) para 23 cêntimos (26 cêntimos de dólar) por ação, a pagar no final de abril a todos os acionistas.
Na conferência com analistas após a apresentação de resultados, o CEO Chuck Robbins lembrou que os tempos recentes foram muito voláteis nos mercados globais e que como resultado houve um abrandamento nas despesas das empresas, o que teve impacto negativo nas vendas da Cisco. “Apesar deste abrandamento, executámos muito bem”, defendeu.
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