A Kaspersky Lab está a alertar para o facto de cibercriminosos estarem a utilizar o anúncio de lançamento da versão web do WhatsApp como forma de propagação de vírus. Downloads falsos deste programa ou sugestões para a instalação de extensões maliciosas são algumas das estratégias.
O anúncio de que seria lançada a aplicação WhatsApp para a web vai ao encontro dos pedidos de milhões de utilizadores que vêem nesta versão uma oportunidade para expandirem ainda mais a utilização deste serviço de mensagens instantâneas.
No entanto, este lançamento, esperado ansiosamente por um grande número de utilizadores, originou também atividades criminosas que tentam aproveitar as circunstâncias. A conclusão é da Kaspersky Lab, empresa dedicada a soluções de segurança endpoint, e que alerta os utilizadores para os potenciais perigos.
A empresa identificou estratégias levadas a cabo por cibercriminosos que criaram versões falsas da aplicação, ainda antes de esta ser totalmente desenvolvida, com o objetivo de levar utilizadores a fazerem o download de ficheiros que integram vírus e outros malwares. Estes falsos downloads foram detetados em vários idiomas e países.
Para além das versões falsas da aplicação, alguns cibercriminosos estão também a sugerir aos utilizadores a instalação de uma extensão do Chrome, considerada suspeita pela Kaspersky Lab, e que não parece ter nenhuma ligação ao WhatsApp.
Existem ainda versões não oficiais para desktop a funcionar entre utilizadores que utilizem a língua árabe ou espanhola e outras que pedem a introdução de um número de telemóvel para que a o download possa ser concretizado. A Kaspersky Lab alerta para a falsidade destas versões e explica que caso o utilizador divulgue o seu contacto telefónico verá, depois, o seu saldo descontado devido à subscrição de serviços que não autorizou.
A única solução apontada para a resolução deste problema passa pelo bloqueio do remetente mas apenas após a receção da mensagem, já que o WhatsApp não permite o bloqueio, à partida, de mensagens de números desconhecidos. Ainda assim, esta solução não é a ideal, pois a mensagem já terá sido aberta.
A Kaspersky Lab anunciou também a descoberta de outro tipo de ameaça que tem como objetivo levar os utilizadores a pagar por um serviço falso. Esta campanha de spam foi identificada apenas nos EUA e tira proveito dos atentados de Paris, provocando medo nos utilizadores e nas suas famílias ao garantir que, no futuro, existirão massacres semelhantes e que a única forma de se protegerem passa pela visualização de um vídeo com alguns ensinamentos. Para terem acesso ao vídeo, terão de pagar primeiro dezenas de dólares.
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