O Agente SandBlast inclui proteção proactiva através das tecnologias de sandboxing e de extração de ameaças, e, ainda, capacidades de análise forense para automatizar a investigação de incidentes.
“Se impedirmos que cheguem mais ataques aos nossos utilizadores e conseguirmos que os nossos equipamentos estejam mais capacitados para conter as ameaças antes que tenham um impacto nas operações, poderemos fazer com que todo o pessoal, cada vez mais móvel, seja capaz de gerir o seu trabalho com confiança”, refere, em nota de imprensa, Michael Brine, administrador de infraestrutura no Community Newspaper Group.
De acordo com a Check Point, para se defenderem destes ataques modernos, as empresas devem adotar uma nova abordagem que melhore a segurança dos seus endpoints. Nesse sentido, surge o Agente SandBlast, uma solução que integra para o posto de trabalho com capacidades de análise forense e de resposta a incidentes.
Nathan Shuchami, responsável de prevenção de ameaças da Check Point, sublinha, no mesmo documento, que “as organizações enfrentam grandes desafios, já que os cibercriminosos procuram chegar aos sistemas dos utilizadores finais com uma série de ameaças avançadas que pretendem ludibriar a segurança dos produtos antivírus baseados em assinaturas. Com o Agente SandBlast somos capazes de prevenir os ataques baseados nas últimas técnicas de malware, quer os utilizadores estejam dentro ou fora do perímetro da rede”.
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