A CESCE SI anunciou que a sua parceira Entrust Datacard,um dos principais fornecedores de tecnologias de segurança de identidades e de transações, passou a ter o reconhecimento facial como funcionalidade na sua plataforma de autenticação.
Explica a empresa em comunicado que esta tecnologia de reconhecimento facial está associada ao “Mobile Smart Credential e Mobile Soft Token, para oferecer uma solução de alta segurança e com pouco impacto que responde às diversas necessidades de segurança nos setores empresarial, governamental, e da banca”.
Segundo o vice-presidente global de autenticação da Entrust Datacard, Ryan Zlockie, com o lançamento desta funcionalidade, a empresa continua a moldar a autenticação para ser o mais fácil possível para o utilizador.
“Estamos empenhados em suportar um vasto leque de alternativas biométricas associadas à nossa autenticação móvel e adaptável, fornecendo aos nossos clientes flexibilidade, facilidade de utilização e a garantia de ser o melhor nesta categoria”, explica o executivo, acrescentando que “para ajudar a eliminar o impacto e aumentar a segurança, avaliamos, permanentemente, diferentes funcionalidades. O reconhecimento facial – quando usado como parte das nossas funcionalidades adaptáveis – cumpre esse objetivo”.
Até hoje, o Mobile Smart Credential e o Mobile Soft Token da Entrust Datacard têm utilizado códigos de acesso ou impressões digitais. Com a integração das funcionalidades de reconhecimento facial, os utilizadores vão poder aceder a aplicações empresariais e aplicações na cloud através do olhar no dispositivo que estão a utilizar, para fazer a autenticação e desbloquearem a sua identidade, enquanto utilizadores móveis.
“Até hoje, o reconhecimento facial tem vindo a ser utilizado, predominantemente, em aplicações centradas no consumidor, mas agora vemos a sua utilização em aplicações empresariais que requerem segurança elevada”, disse António Dias, Consultor de Soluções de Segurança da CESCE SI. “Esta plataforma de autenticação da Entrust Datacard pode ser de grande valor, por exemplo, num ambiente bancário. Os colaboradores podem aceder a redes VPN ou fazer login em aplicações que estão na cloud, através deste método simples que elimina a necessidade de passwords ou tokens de hardware. Os clientes da banca podem usar o reconhecimento facial para fazer login em aplicações bancárias ou, até mesmo, aprovar uma transação de risco, como seja uma transferência de dinheiro. Ou mesmo, os funcionários públicos podem, através do olhar, desbloquear as credenciais do seu dispositivo portátil para aceder com segurança ao posto de trabalho, redes e aplicações, sem que seja necessário recorrer a um cartão inteligente”.
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