A CESCE SI está a encarar 2014 como um ano essencial para o desenvolvimento de projetos de Continuidade de Negócio, dando assim continuidade aos seus esforços de disponibilização de soluções nesta área crucial para garantir a segurança dos sistemas e a proteção dos mesmos contra potenciais ameaças.
A CESCE SI não segue as estratégias tradicionais de Continuidade de Negócio, que se focam na preparação formal para enfrentar ameaças ao serviço ou na abordagem preventiva contra problemas de segurança, optando por enriquecer esta forma de ver o Business Continuity com uma abordagem que junta a prevenção com as melhores práticas e soluções para responder aos cenários de crise quando estes se apresentam às empresas e aos seus responsáveis.
Ou seja, para a CESCE SI, a definição de um plano de continuidade, juntamente com a elaboração de um estudo de impacto no negócio ou com a identificação dos elementos e dos processos que podem ser afetados numa situação de crise, são os argumentos essenciais na criação de uma estratégia de Business Continuity. Além destas referências, deve ter-se em conta a forma como a empresa deve enfrentar o cenário e dar resposta à crise que lhe é imposta.
Assim, a CESCE SI propõe um novo nível que visa dotar as estratégias de continuidade de uma nova layer de robustez e de melhores capacidades de reação. Na prática, as soluções propostas pela empresa passam pela informatização e pela elaboração de protocolos de crises que permitem dinamizar os planos de continuidade, bem como pela criação de ferramentas que ajudem a gerir a continuidade do plano.
“Empresas como as que operam nos setores dos serviços essenciais, como os fornecedores de serviços básicos, como água, luz, eletricidade ou transportes, são apenas algumas das que devem encarar a gestão de crise como parte integrante do plano de Business Continuity, e não como uma área separada, secundária ou meramente adjacente aos seus planos de Continuidade”, explica Eduardo Lopez, Diretor de Desenvolvimento de Negócio da sua Unidade de Negócios de Segurança da CESCE SI. “Uma gestão de crise adequada deve ponderar aspetos tão diversos como as questões tecnológicas, operativas, organizacionais ou financeiros. A preparação da estratégia de Business Continuity deve contemplar a gestão de crise e permitir um ponto de encontro e de coordenação – um fator essencial para que as empresas consigam fazer uma gestão adequada de situações de crise”, acrescenta.
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