*em Las Vegas
As honras do lançamento de produtos foram feitas pelo brasileiro Hugo Barra, vice-presidente internacional da Xiaomi. O executivo começou por anunciar a disponibilização do smartphone Mi Mix em branco – mas apenas para o mercado chinês. Apesar de a CES ser uma feira global, a empresa não anunciou os muito especulados projetos de internacionalização, ao contrário do que alguns previam para esta conferência.
A maior novidade da apresentação foi a Mi TV 4, televisão modular que Hugo Barra disse ser 37% mais fina que o Mi Mix e 30% mais fina que um iPhone, com 4,9 milímetros de espessura. “A TV desaparece quando se olha de um ângulo plano”, referiu o executivo. A televisão praticamente não tem moldura, a parte traseira é feita em metal e tem capacidades inteligentes para personalizar a sua utilização conforme o utilzador quiser.
Mas eis onde a Mi TV 4 é diferente: o ecrã é separado do “cérebro” eletrónico. E é por isso que a Xiaomi apelida este modelo de “modular.” Barra explicou que 80% do preço de uma televisão é atribuído ao ecrã, mas é no cérebro, na eletrónica, que estão todas as funções diferenciadoras. O que isso permite é atualizar constantemente, para ganhar capacidades à medida que estas forem surgindo. “Todas as partes são de acesso fácil e utilizador apenas precisa de um cabo para conectar a motherboad ao ecrã”, disse o responsável. Algo muito semelhante tinha sido dito pela Samsung no dia anterior, quando apresentou a sua nova televisão. Ambas têm Dolby Atmos, são finas e a montagem na parede é feita de forma fácil.
A versão de 65 polegadas irá custar “bem menos de 2000 dólares“, afirmou Hugo Barra, falando apenas no lançamento para o mercado chinês, no final do ano.
O vice-presidente sénior Xiang Huang também esteve presente, posicionando a Xiaomi como uma das fabricantes mais inovadoras do mundo e lembrando os produtos bem sucedidos que a marca tem lançado.
Já Hugo Barra sublinhou que o Mi Mix contém várias inovações tecnológicas, como os sensores de proximidade ultrasónicos. “O ecossistema é a razão pela qual estamos na CES este ano”, afirmou. É impossível negar que a Xiaomi está a preparar a sua internacionalização. Não foi desta vez, mas está próxima. “Somos a incubadora de hardware com mais sucesso do mundo”, afirmou o executivo. Porquê? A Xiaomi já investiu em 77 parceiros de ecossistema, revelou Barra, e muitos deles foram incubados pela própria.
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