O executivo afirma que é exatamente isso que tem de ser determinado sobre a posse dos dados. “Precisamos chegar a um estado em que o carro seja viável, para que possamos discutir os frutos do trabalho. Ainda não chegamos lá ”, ressalta.
Na semana passada, a FCA e o Google anunciaram que vão colaborar usando a tecnologia de direção autónoma do Google em cem minivans Chrysler Pacifica, marcando a primeira vez em que uma empresa de Silicon Valley se uniu a um fabricante tradicional para desenvolver um veículo autónomo.
Marchionne disse que há muitos aspectos do projeto com o Google que ainda precisam ser determinados, por exemplo, se as empresas desenvolverão uma plataforma de softwares com código aberto que seja partilhada com terceiros ou não.
O que foi acertado até o momento com o Google, segundo Marchionne, é limitado, mas sugeriu que a aliança pode evoluir.
“O objetivo dessa primeira fase da nossa colaboração é muito específico”, disse Marchionne. “É levar a tecnologia do Google para a minivan. É muito, muito focado. Tem um objetivo muito claro e um prazo muito claro. O que for desenvolvido a partir dessa altura, logo se verá.”
*Com reportagem de Bernie Woodall, da Reuters
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