Centro anti-crime da Microsoft combina tática contra hackers
A Microsoft está a lançar uma nova estratégia contra hackers criminosos ao contratar engenheiros de segurança, especialistas em digital e advogados treinados para combater piratas de software para o seu novo “Cybercrime Center”.
A nova abordagem a ser tomada é a última tentativa para fechar o espaço criado na passada década daquilo que hackers criminosos inovaram na tecnologia e métodos de negócio de forma a ficar à frente dos adversários.
Até agora, muitas das grandes vitórias contra o crime organizado online aconteceram quando companhias privadas trabalharem em conjunto para ter o controlo das redes de computadores “hackeados”.
David Finn, chefe da unidade de Crimes Digitais, afirmou que o “cibercrime está a tornar-se pior”, esperando, no entanto, que misturando especialistas de várias áreas, a Microsoft possa tornar-se melhor.
O centro tem um laboratório para “dissecar” software malicioso, acessível apenas com uma autorização de impressões digitais. Noutra sala, um monitor segue os países e serviços de Internet com maior número de máquinas que pertencem a alguns dos piores botnets.
As unidades de crime não falam da espionagem governamental, onde a Microsoft, juntamente com outra grandes empresas de Internet entregaram uma grande quantidade de dados dos seus utilizadores às agências governamentais norte-americanas.