Paul Ceglia não foi bem-sucedido na sua tentativa de anular as acusações, feitas pelo Facebook, de que é alvo, que incluem forjamento de um contrato, destruição de provas e criação de e-mails falsos. Agora, mergulhado num caso judicial contra o diretor executivo e co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, Ceglia reivindica o seu direito a metade da empresa.
O Juiz Distrital norte-americano Andrew L. Carter Jr. rejeitou no passado dia 8 de março os argumentos de Ceglia, que declarava não poder ser processado por fraude por usar provas falsas para apoiar o seu caso. Paul Ceglia afirma, veemente, que em 2003 teria assinado um contrato com Zuckerberg que lhe concedia uma parte da, agora, maior rede social do mundo.
De 40 anos, Ceglia processou o Facebook e o seu diretor executivo em 2010, exclamando que Zuckerberg lhe devia 84 por cento da empresa. Mais tarde o queixoso reduziu a exigência para 50 por cento.
Um júri federal acusou Ceglia em 2012 de fraude postal e de fraude eletrónica. O advogado de Ceglia, David Patton, argumentou que os estatutos federais para estes crimes não podem ser aplicados a falsas reivindicações feitas em litigação civil.
Em março do ano passado, um juiz federal em Nova Iorque, onde o processo se encontra pendente, considerou as provas de que Ceglia falsificou o contrato referido como “claras e convincentes”, e recomendou que o caso fosse anulado.
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