A Comissão Europeia deu o seu aval ao negócio entre a Lufthansa e a IBM, mediante o qual a tecnológica norte-americana vai poder deitar a mão à infraestrutura de TI da companhia aérea.
Há já algum tempo que a transportadora alemã procura livrar-se da sua unidade composta por centros de dados, redes e serviços de telefonia. A infraestrutura da Lufthansa exige fortes investimentos, algo que a companhia não está apta para materializar.
Depois de deliberados os contornos do negócio, a CE concluiu que a realização da aquisição não surtiria efeitos nocivos ao nível da competição e que a indústria não seria negativamente impactada devido à presença de vários players de peso.
Anunciado no passado mês de outubro, o negócio deverá valer à Lufthansa 240 milhões de euros. Concomitantemente, a companhia poupará cerca de 70 milhões de euros anuais com a redução das despesas associadas à sua infraestrutura de TI.
Sob os termos do acordo, a International Business Machines assegurará os serviços de TI da Lufthansa em regime de outsourcing, passando a divisão de infraestrutura de TI para debaixo da alçada da tecnológica norte-americana, atualmente sob a responsabilidade da Lufthansa Systems.
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