Há uma tecnológica 100% nacional que está a dar cartas no mercado internacional de aplicações Web e Mobile e a bater a concorrência de grandes players globais. Chama-se Blue Screen, é um dos parceiros atualmente mais próximos da OutSystems e desenvolveu uma solução própria – denominada XPressBSS – que pode ser customizada e adaptada às necessidades de cada cliente.
O segredo está no low code e numa estrutura extremamente ágil, que permite dar uma resposta extremamente rápida e um suporte muito próximo. São já 12 os clientes internacionais da Blue Screen e contabilizam mais de 80% do negócio desta empresa de TI de Lisboa.
O segredo para conquistar os 58 clientes que decidiram por de parte as multinacionais e entregar os seus projetos à Blue Screen passa «pelo envolvimento do cliente no processo, na gestão das expectativas e no interesse pelo negócio de quem nos contrata», explica Frederico Faria de Oliveira, Managing Partner da Blue Screen. «Conseguido isto, basta cumprir a metodologia de trabalho proposta», adianta o responsável.
Com clientes ativos no setor dos Leilões, Automóvel, Clínicas Dentárias, Imobiliário, Financeiro, Legal, Industrial, Informático e Mobile, a Blue Screen consegue apresentar um tempo médio de implementação de apenas 3 meses, com uma pequena equipa de 2 developers e 1 tester. «A eficiência operacional para reduzir custos e a experiência digital dos clientes são vetores essenciais para a sua plena satisfação», acrescenta Frederico Faria de Oliveira.
Parceira da OutSystems desde 2012, a Blue Screen destaca-se ainda pela agilidade da sua equipa de profissionais seniores e pela flexibilidade e adaptação à forma de trabalhar dos clientes, que tipicamente são de muito maior dimensão. «Há um nível de excelência constante da equipa que garante que a entrega ao cliente seja rápida e eficaz», explica ainda Frederico Faria de Oliveira.
«Costumam perguntar porque preferem os clientes uma pequena empresa portuguesa como parceiro OutSystems», refere o responsável. «Costumo responder que somos uma referência, porque somos uma empresa mais próxima e não agimos como fornecedores, tentando antes fazer parte da sua equipa e adaptarmo-nos ao seu modelo de trabalho», defende ainda Frederico Faria de Oliveira.
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